E N T R E M E I O S
Pontos perdidos na bruma. Eternamente vírgulas.
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Das Dores - I
Meu peito dói. Dormi, mas não passa. Não há sono que cure. Nem os passos nas calçadas, sujas de poluição e mendigos, resolvem a minha dor. Uma bola de ferro, situada logo acima dos seios. Meu próprio punho de aço, tateando, à procura de um coração.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário